Por mais eventos como o I’MUSIC!

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Nas alturas!

É sempre bom ouvir boa música, estar em um local agradável, com uma boa energia e uma organização incrível. No último fim de semana, fomos convidados pela Itaipava, o Shopping Iguatemi e por suas respectivas assessorias de imprensa (valeeeu, Juciana Gurgel e AD2M!) para participar da primeira edição do I’MUSIC, o novo festival de música do Shopping Iguatemi. As expectativas começaram ainda no ano passado, quando a Gabi anunciou aqui pelo Pintchy como funcionava a compra dos ingressos e as atrações confirmadas.

Daí que faltando alguns dias para os três dias de muita música, recebemos um presentão: cortesias, fone de ouvido, voucher de Uber e um cartão pré-pago com um crédito de consumação no local. Ufa, ficamos ainda mais empolgados!

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Um recebidos desse, bicho!

Como as atrações favoritas de todas eram unanimidade, apostamos num girls’ night out. E querem saber? Foi massa demaaais! Como cada um tem impressões e emoções diferentes, decidimos fazer este post com um tiquinho do que cada uma sentiu no último dia de evento, conferindo os shows de Ney Matogrosso, Jorge Ben Jor e Monobloco!

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De camarote, beinhê!

Xell

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Xell, superação de medo de altura e Ney

Pra mim, esse evento se resumiu em três momentos: curtir um show sendo somente a Raquel e não a mãe da Elis, estilo vale night, só que mais massa porque foi em excelente companhia; a realização de um sonho de assistir ao show do Ney Matogrosso, que por si só já é um espetáculo! Não tocou muitas músicas antigas, mas é absurdo de performático no palco! E, por último, mas não menos importante, a superação de um medo de altura quando fomos na roda gigante! Então valeu demais e espero o próximo!

Gabi

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Me surpreendi com a estrutura do I’MUSIC, organização e espaço muito bons. A roda gigante deu um charme especial ao evento, me senti naqueles grandes festivais. Sem contar que o clima do público estava ótimo. Foi lindo de ver gente de todas as idades e estilos curtindo os shows que fizeram todo mundo esquecer que era um domingo, ou melhor, uma pré-segunda. Ney Matogrosso mostrou que continua vivíssimo e fez um verdadeiro espetáculo, com presença de palco, repertório atualizado, interação com o público. Foi inesquecível! Jorge Ben cantou sucessos do início ao fim do show. E o Monobloco não deixou ninguém parado, encerrando o festival com aquele clima de Carnaval.

Júlia

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Júlia e Xell, do alto!

Gosto muito de música (quem não gosta, né?), mas não sou a pessoa mais assídua em festivais, os que já fui foram de graça e no Dragão do Mar hehe. Mas quando surgiu a oportunidade de ir pro I’Music, ainda mais pra ver o lendário Ney Matogrosso ao vivo, óbvio que eu escolhi um lookinho festival e meti as caras! 😀 E foi muito divertido, teve passeio de roda gigante, shows incríveis, companheiras maravilhosas e muita, mas muuuita animação – além de umas Itaipavas na cabeça, que ajudaram bastante nesse quesito. Então eu curti, dancei, comi, bebi e me diverti muito. Obrigada, Iguatemi e Itaipava <3

Laris

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A serenidade no olhar de quem tá curtindo o domingo

Confesso que não sou fã de Ney. Admiro seu trabalho, sua energia, seu estilo (e que estilo!)… Mas, ao mesmo tempo, sempre pensei que o show dele fosse um verdadeiro espetáculo. E não é que realmente foi simplesmente lindo? No auge de seus 76 anos (fiquei passaaaaada), rebolados, brilhos e trocas de roupas estavam sempre juntos de afinação e agudos incríveis. Sim, Ney é um verdadeiro show!

E foi seguido de outro cara que, mesmo com uma voz um tanto rouca, não deixou ninguém parado (nem enquanto a gente tava na fila da roda gigante): Jorge Ben. Um repertório de décadas de existência cumpriu com o que todos já esperavam, levando muitos hits e alegria. Salve, Jorge!

Para terminar o festival, uma banda que faz você se acabar de dançar: Monobloco! Sim, era domingo. Sim, a população brasileira precisa acordar cedo no dia seguinte. Mas quem liga? A bateria dizia o ritmo, as músicas proibiam a gente de ficar parado! Monobloco é energia pura, é deixar as chateações de lado e, como diz o clássico – também interpretado por eles após as 23 horas – é fazer a gente acreditar que é preciso “viver e não a vergonha de ser feliz”!

Em nome de todas, só posso dizer: obrigada aos envolvidos! Que essa festa perdure, cresça e envolva todas as gerações dessa forma simples, alegre, energizante e segura!

Larissa Viegas

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